quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

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Atividade1.1
Edmilson Messias dos Santos
Fabiana Brandão Marques Silva.
Madalena Maria Pereira Nunes.

A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO DE CONVERTER EM CONHECIMENTO.

SÍNTESE
 Por um lado, há cada vez mais pessoas com diferentes dificuldades para aprender aquilo que a sociedade exige delas, o que em termos educacionais, costuma ser interpretado com um crescente fracasso escolar.
 Quem nunca se depara com estatísticas preocupantes sobre os baixos, índices de leitura e aprendizagem dos alunos? Contudo, ao mesmo tempo em que esse fracasso escolar cresce assustadoramente.
 Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual.
 Graças a essas novas tecnologia da informação a escola em nossa sociedade, já não é primeira fonte de conhecimento para para os alunos e ás vezes, nem mesmo a principal, em muitos âmbitos.
 Ou como diz Morin “ conhecer pensar não significa chegar a verdade absolutamente certa, mais sim dialogar como a incerteza.”
 Uma das metas essenciais da educação. Para poder atender as exigências dessa nova sociedade da aprendizagem.
 Enquanto a impressa tornou possível novas leis, ás quais, sem dúvida, mudaram a cultura da aprendizagem, as tecnologias de informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o  conhecimento, que estão apenas começando vislumbrar, mais que seguramente tornam necessária novas formas de alfabetização.
 Umas das metas essenciais da educação para poder ás exigências dessa nova sociedade da aprendizagem, seria portanto, fomentar nos alunos capacidade de gestão do conhecimento.
Ou se preferirmos, de gestão metacognitiva, já que para além da aquisição de conhecimento pontuais concretos, esse é o único meio de ajuda-los a enfrentar as tarefas e os desafios que o guardam na sociedade do conhecimento.
 Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar dos seus professores.
O sistema educacional não pode formar especificamente para cada uma necessidades: porém, pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.